Doem os ombros
E os cotovelos.Doem as costas
E os joelhos.
Na coxa estirada,
Uma câimbra danada
Faz esquecer o ardor
Da bunda assada.
A pele é esfolada
O arqueado torso
Dói um colosso
Formigam os artelhos
E uma coceira infernal
Pinica os pentelhos
No entanto, há de se convir:
O que dói mesmo
E leva ao desespero
É não poder dali sair
E correr para o banheiro.
Um comentário:
Queridos Adriana e Sérgio, sempre passo por aqui mas não deixo pistas, sempre na correria.Hoje decidi que esta seria a minha primeira ação do dia ao lado do meu café.O blog é lindo pq o que vocês fazem é só maravilhas! E pq vcs são pessoas igualmente lindas. Obrigada por compatilharem isso conosco.
Adriana, suas fotos me deixam sem ar! Sérgio, que saudade de vc, MP!Obrigada, sempre e sempre por suas letras.
Beijos da
nin.
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