22 de fev. de 2015

Serpentina, adeus!

 
Com a Boca no Gargalo; Serpentina, Adeus; Eu sou mais eu; Desapego Intencional; Plantando Milho na Pedreira... restos furibundos, vozes longínquas que deixei prá trás na virada da noite da quarta-feira de cinzas de carnaval. Reencontro-me já formada- aqui neste salão binário, um sim, um não, um sim, um não, repicar em surdos-mudos - em foto, nos desenhos de Duayer e nos pontos e despontos de Adriana. Tantos filtros digitais não permitem sentir meus brilhos, a maciez de minha pele nesse primoroso linho belga. Com este não concorro, não sou máscara, sou quase uma dama fiorentina, confeitada de confetes a esconder minha careca.

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