31 de mar. de 2010
Entrevista com o escritor
O que vês, Poeta,
Quando fitas a mão
Solitária sobre o parapeito?
Atiça em ti a inspiração?
Sobrevêm-te versos feitos?
Um conto perfeito?
Responde!
Algum devaneio te ocorre?
Um sentimento te percorre?
Vislumbras, nesta visão
Um destino?
Um romance?
O motivo para um idílio?
Ou, que loucura!
Inspira-te essa mão
Assim flagrada
Tão bem fotografada
Uma peça teatral?
Uma ode genial?
Responde!
O que vês, afinal?
E o Poeta, num bocejo:
‘Olho, e nada vejo. ’
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2 comentários:
Foi muito bom, muito ótimo, encontrar vocês assim! A arte dos textos e a arte da fotografia.
Thom, é uma alegria saber de você. Um carinho.
Brô, as fotos estão cada vez melhores. Um beijo.
Saudades,
Silvia
vejo a mão no parapeito.....
na imponencia dos tijolos, a arquitetura da pinacoteca, reverencio e respeito ...Abriga de Rodin a Tarcila itinerante a intriga ARTE que tento e, nem sempre percebo!
dubhe - verão/10
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