Havia ali um vestido
amarelo, de cetim,
largado pelo caminho,na pedra de um banco,
perdido.
Como se alguém de repente,
na noite jorrasse nua
e se fosse pela rua,
como a alma de uma estrela
no corpo de um querubim.
Em 1.998 descobri uma sala de bate papo da Net, iniciação nesse amplo mundo novo. De brincadeira em brincadeira, participei, como colaboradora, da primeira revista literária produzida no espaço, O Caixote - ocaixote.com.br. Como personagem - Bromélia Maria, a planta, explorei, criando. Continuo como Adriana, photographo, bordo e palpito letras.
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